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Intervalo de ano
1.
Saúde Redes ; 8(Supl. 2): 149-155, 20221119.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1411490

RESUMO

Esse relato de experiência aborda uma vivência que ocorreu no mês de agosto de 2019 em um Centro de Saúde da Comunidade de Palmas (CSC) ­ TO. O objeto da experiência é a atuação do NASF na oferta de saúde na puericultura (Projeto Bebê Clean), a qual tinha como objetivo intensificar a relação mãe e filho a respeito da amamentação, introdução alimentar e o shantala no CSC a partir da vivência em aulas práticas do Módulo Integração-Ensino-Serviço-Comunidade/IESC I do curso de Medicina do ITPAC Palmas. A metodologia aplicada consistiu na participação dos acadêmicos em uma oficina pedagógica no CSC com a equipe do NASF e a preceptora do módulo, visando conhecer a multidisciplinaridade e compreender as atividades realizadas por este, considerando o processo colaborativo e o papel do ACS como elo entre a equipe e a comunidade. A partir dessa vivência acadêmica foi possível reconhecer que a formação médica com aulas práticas na atenção primária à saúde possibilita a reflexão sobre o verdadeiro papel do médico, o qual vai além do ato de curar doenças e fazer cirurgias.

2.
Hansen. int ; 47: 1-17, 2022. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLPROD, SES-SP, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1436164

RESUMO

Objetivo: identificar os fatores associados ao estigma da hanseníase, manifestado na orientação quanto à separação de objetos no convívio familiar pelos agentes comunitários de saúde de Palmas, Tocantins, Brasil. Métodos: estudo transversal do tipo quantitativo realizado nas Unidades Básicas de Saúde de Palmas em uma população de 301 agentes comunitários de saúde, por meio de um questionário autoaplicável. Resultados: dos 301 agentes comunitários de saúde, 22,92% orientaram as pessoas no domicílio quanto à separação de objetos de uso pessoal, tais como talheres, copos, pratos, toalhas, roupa de cama, vestimentas e isolamento de dormitório. A orientação para separar objetos de uso pessoal foi significativamente maior para os agentes comunitários de saúde do sexo masculino (RP: 1,89; IC: 1,25-2,87), mais jovens (RP: 1,90; IC: 1,14-3,17), com menor tempo de moradia em Palmas (RP: 2,06; IC: 1,253,40), com localização da Unidade Básica de Saúde fora do plano diretor (RP: 1,75; IC: 1,11-2,76), que não fizeram curso em hanseníase (RP: 3,03; IC: 2,01-4,58), que nunca fizeram acompanhamento de casos (RP: 3,82; IC: 2,02-7,22) e que não teve um familiar acometido por hanseníase (RP: 1,96; IC: 1,10-3,47). Conclusão: a elevada prevalência de agentes comunitários de saúde que apresentam estigma da hanseníase representa uma barreira nas ações de controle da doença. Observou-se que as chances de ocorrência de estigma foram maiores nos agentes comunitários de saúde jovens, do sexo masculino, sem capacitação sobre hanseníase e com local de trabalho nas regiões periféricas do município. Fatores a serem considerados pelo programa de controle local com a adoção de Educação Permanente em Saúde. Investimentos em cursos direcionados à hanseníase podem contribuir para a redução do desconhecimento acerca da doença, pois os aspectos culturais e de crenças geracionais influenciam na manutenção de conceitos e do estigma social.


Objective: to identify the factors associated with the stigma of leprosy, manifested in guidance regarding the separation of objects in family life, by community health workers in Palmas, Tocantins, Brazil. Methods: quantitative cross-sectional study carried out in Basic Health Units in Palmas in a population of 301 community health workers, using a self-administered questionnaire. Results: of the 301 CHWs, 22.92% guided people at home regarding the separation of personal objects, such as cutlery, glasses, plates, towels, bed linen, clothing and bedroom isolation. Guidance to separate objects for personal use was significantly higher for male community health workers (PR: 1.89; CI:1.25-2.87), younger (PR:1.90; CI:1.14- 3.17), with less time living in Palmas (RP: 2.06; CI: 1.253.40), with the location of the Basic Health Units outside the master plan (PR: 1.75; CI: 1.11-2.76 ), who had not taken a leprosy course (PR:3.03; CI: 2.01-4.58), who had never followed up cases (PR:3.82; CI: 2.02-7.22) and who did not have a family member affected by leprosy (PR:1.96; CI: 1.10-3.47). Conclusion: the high prevalence of community health workers who have leprosy stigma represents a barrier in disease control actions. It was observed that the chances of stigma occurrence were higher in young, male community health agents, without training on leprosy and with a workplace in the peripheral regions of the city. Factors to be considered by the local control program with the adoption of Permanent Health Education. Investments in courses aimed at leprosy can contribute to reducing ignorance about the disease, as cultural aspects and generational beliefs influence the maintenance of concepts and social stigma.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Agentes Comunitários de Saúde , Estigma Social , Hanseníase/prevenção & controle , Brasil/epidemiologia , Educação de Pacientes como Assunto , Educação Continuada , Doenças Negligenciadas , Hanseníase/psicologia , Hanseníase/epidemiologia
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